Foi numa manhã de 18 de abril que, na Galeria D'Orleans, na bela Paris,
França, o honorável Allan Kardec levou a público a obra basilar da
Doutrina Espírita -- "O LIVRO DOS ESPÍRITOS" -- e, de certa forma,
oficializou o Espiritismo, o que resulta considerarmos esta data
simbolicamente como o dia oficial de aniversário da nossa amada
Doutrina.
Por isso, aproximamo-nos de mais uma data festiva para
todos nós espíritas. E como o ano de partida foi o de 1857,
contabilizamos então 156 anos de Doutrina Espírita.
Aqui no Brasil, 18 de abril é legitimamente declarado "Dia Nacional do
Espiritismo", conforme Decreto Lei 291/2007, de autoria da Deputada
Federal pelo Ceará, Gorete Pereira, aprovada em 2007, por ocasião das
comemorações do primeiro centenário de "O LIVRO DOS ESPÍRITOS" e, por
conseguinte, do Espiritismo.
No ensejo de mais um aniversário,
convém uma reflexão: a respeito de o quanto o Espiritismo tem
contribuído para o desenvolvimento da Humanidade.
19/04/2014
18/04/2014
REVISTA ESPÍRITA, OUTUBRO DE 1862
O que deve ser a História do Espiritismo
A
propósito dessa história, sobre a qual dissemos algumas palavras,
muitas pessoas nos perguntaram o que ela compreenderia e, a respeito,
nos enviaram diversos relatos de manifestações. Aos que julgaram assim
trazer uma pedra ao edifício, agradecemos a intenção, mas diremos que se
trata de algo mais sério que um catálogo de fenômenos espíritas,
encontrado em muitas obras. Devendo o Espiritismo notabilizar-se nos
fastos da Humanidade, será interessante para as gerações futuras saber
por que meios ele se terá estabelecido. Será, pois, a história das
peripécias que tiverem assinalado os seus primeiros passos; das lutas
que tiver enfrentado; dos entraves que lhe terão suscitado; de sua
marcha progressiva no mundo inteiro. O verdadeiro mérito é modesto e não
busca fazer-se valer. É preciso que a posteridade conheça os nomes dos
pioneiros da obra, daqueles cujo devotamento e abnegação merecerão ser
inscritos em seus anais; das cidades que marcharam na dianteira; dos que
sofreram pela causa, a fim de que os abençoem, e dos que fizeram
sofrer, para que orem, para que sejam perdoados; numa palavra, de seus
verdadeiros amigos e de seus inimigos, confessos ou ocultos. A intriga e
a ambição não devem usurpar o lugar que lhes não pertence, nem um
reconhecimento e uma honraria que lhes não são devidos. Se há Judas,
forçoso é que sejam desmascarados. Uma parte não menos interessante é a
das revelações que, sucessivamente, anunciaram todas as fases dessa nova
era e os acontecimentos de toda ordem, que as acompanharam.
Aos
que acharem presunçosa a tarefa, diremos que não temos outro mérito
senão o de possuir, por nossa posição excepcional, documentos que não
estão na posse de ninguém, e que se acham ao abrigo de quaisquer
eventualidades; que, estando o Espiritismo sendo chamado a desempenhar
um grande papel na História, importa que seu papel não seja desnaturado,
e opor uma história autêntica às histórias apócrifas que o interesse
pessoal poderia engendrar.
Quando
aparecerá? Não será tão cedo e talvez não em nossa vida, pois essa obra
não se destina a satisfazer a curiosidade do momento. Se dela falamos
por antecipação, é para que ninguém se equivoque quanto ao seu objetivo e
deixar clara a nossa intenção. Aliás, o Espiritismo está debutando e
muitas outras coisas haverão de acontecer até lá; e, depois, é preciso
esperar que cada um tenha tomado o seu lugar, certo ou errado.
Allan Kardec – Revista Espírita, outubro de 1862.
17/04/2014
LIVRO HISTÓRIA DO ESPIRITISMO
Arthur Ignatius Conan Doyle (Edimburgo, 22 de maio de 1859 — Crowborough, 7 de julho de 1930) foi um escritor e médico britânico, nascido na Escócia, mundialmente famoso por suas 60 histórias sobre o detetive Sherlock Holmes , consideradas uma grande inovação no campo da literatura criminal. Foi um escritor prolífico cujos trabalhos incluem histórias de ficção científica, novelas históricas, peças e romances, poesias e obras de não-ficção.
Após as mortes de sua esposa Louisa (1906), do seu filho Kingsley, do seu irmão Innes, de seus dois cunhados (um dos quais E. W. Hornung, criador do personagem literário Raffles), e de seus dois netos logo após a Primeira Guerra Mundial, Conan Doyle mergulhou em profundo estado de depressão. Kingsley Doyle faleceu a 28 de outubro de 1918 de uma pneumonia que contraiu durante a convalescença, após ter sido seriamente ferido durante a batalha do Somme em 1916. O General Brigadeiro Innes Doyle faleceu em fevereiro de 1919, também de pneumonia.
Encontrou consolação apoiando-se no Espiritismo, e esse envolvimento
levou-o a escrever sobre o assunto. No auge da fama, em 1918, enfrenta
todos os céticos e publica "A Nova Revelação", obra em que manifesta a sua convicção na explicação espírita para as manifestações paranormais estudadas a esmo durante o século XIX, e inicia uma série de outras, em meio a palestras sobre o tema. Em "A Chegada das Fadas" (1921) reproduziu na obra teorias sobre a natureza e a existência de fadas e espíritos. Posteriormente, em "The History of Spiritualism" (1926) de natureza histórica, aborda a história do movimento espiritualista anglo-saxônico (desenvolvido nos países de língua inglesa), do Espiritismo (codificado pelo pedagogo francês
Hippolyte Léon Denizard Rivail), além desses movimentos Conan Doyle
enfatizou sobre os movimentos espiritualistas alemão e italiano, com
destaque para os fenômenos físicos e as materializações espirituais
produzidas por Eusápia Paladino e Mina "Margery" Crandon. O assunto foi retomado em "The Land of Mist" (1926), de natureza ficcional, com o personagem "Professor Challenger".
Morte
Conan Doyle foi encontrado apertando seu peito nos corredores da
Windlesham, a sua casa em Crowborough, East Sussex, no dia 7 de julho de
1930. Ele morreu de ataque cardíaco aos 71 anos.
Fonte: Wikipedia
Envolvimento com o Espiritismo
Conan Doyle, no ano de 1887, travou o seu primeiro contato com o Espiritismo, iniciando neste mesmo ano, junto ao seu amigo Ball, arquiteto de Portsmouth, sessões mediúnicas que o fizeram rever seus conceitos.Após as mortes de sua esposa Louisa (1906), do seu filho Kingsley, do seu irmão Innes, de seus dois cunhados (um dos quais E. W. Hornung, criador do personagem literário Raffles), e de seus dois netos logo após a Primeira Guerra Mundial, Conan Doyle mergulhou em profundo estado de depressão. Kingsley Doyle faleceu a 28 de outubro de 1918 de uma pneumonia que contraiu durante a convalescença, após ter sido seriamente ferido durante a batalha do Somme em 1916. O General Brigadeiro Innes Doyle faleceu em fevereiro de 1919, também de pneumonia.
Morte
Fonte: Wikipedia
LIVRO DEPOIS DA MORTE - A CARIDADE
Léon Denis (Foug, 1 de janeiro de 1846 - Tours, 12 de Abril de 1927) foi um filósofo, médium e um dos principais continuadores do espiritismo após a morte de Allan Kardec, ao lado de Gabriel Delanne e Camille Flammarion. Fez conferências por toda a Europa em congressos internacionais espíritas e espiritualistas, defendendo ativamente a ideia da sobrevivência da alma e suas conseqüências no campo da ética nas relações humanas.
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